Fonte:
AinanasEra uma vez… dois fotógrafos. Um era um rapaz, o outro era uma rapariga.
Ele chama-se Aaron Nace. Ela chama-se Rosie Hardy. Ele tem 24 anos. Ela tem 17. Colocavam as suas fotos no Flickr, um dos maiores portais do mundo para se colocar fotos.
Aaron e Rosie
Acabaram por se conhecer então via internet.
Ele vive na Carolina do Norte, Estados Unidos. Ela vive em Derbyshire, Inglaterra.
A amizade tornou-se em namoro. Mas tudo era em modo virtual.
A relação vive então de fotomontagens. Pois, como fotógrafos que são, fazem das melhores montagens que já viste.
E que montagens são essas? Dos próprios, um com o outro, como se estivessem juntos, como se estivessem a tocar.
A realidade é tanta que impressiona.
Brutal.
Mas, há poucas semanas, finalmente se encontraram. Após três meses de virtualismos, Rosie e Aaron encontraram-se cara-a-cara.
Rosie disse,
“Eu estava incrivelmente nervosa! Eu, a minha mãe e o meu pai guiámos até ao Aeroporto de Manchester para o apanhar e eu tremia que nem uma vara. Não porque duvidasse de quem eu estava prestes a conhecer, mas porque precisava estupidamente muito da presença dele na minha vida. Obviamente as pessoas são diferentes na vida real relativamente ao que parecem em fotografias, por isso estava sempre presente o pensamento de que ele poderia ficar desapontado comigo. Felizmente, ele não ficou mesmo nada.”Quanto a Aaron,
“Foi maravilhoso. Eu estava nervoso mas eu estava muito confiante que tudo iria funcionar. Em poucos minutos foi como se estivéssemos juntos desde sempre.”Quando questionados sobre o que mais gostam um no outro, a resposta é igual: Tudo!
Rosie disse
“Tudo. As suas caras parvas pela manhã, o seu sotaque, a sua mente maluca. Eu adoro não só porque me aceita como eu sou, mas pelo que eu sou e pela forma como me inspira a ser ainda melhor. Eu adoro como ele me vê sem maquilhagem, cabelo despenteado e me continua a dizer que sou a rapariga mais bonita do mundo. Adoro como vê pontos positivos em tudo, e como despreza as más experiências. Adoro a sua honestidade, a sua compaixão e a sua sede de viver. Amo as loucura dele por amar e por viver.”Independentemente de tudo o que possa vir a acontecer, ambos têm uma história para contar aos netos vezes sem conta.